quarta-feira, 16 de junho de 2010
ARREBÓIS
Eu sempre espero o deslizar da tarde solitária
Sou alucinado por arrebóis, eu os acompanho
desde a infância.
É como uma doença, um vicio... os meus
suspiros e ais.
No auge vermelhidão, meu coração se incendeia...
E o fogo da minha paixão soma-se ao grande
incêndio da tarde.
E assim se fazem os grandes arrebóis, as grandes
fogueiras dos horizontes...
Os espetáculos inquestionáveis...
O quedar-me pleno.
Tõe Roberto
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