terça-feira, 1 de dezembro de 2009
NÃO HÁ AMANHÁ
Não sei como aconteceu
não sei explicar
no que ela pensava
A velha mãe natureza uniu nós dois
o modo como me tocou
eu disse que a amava
tentei beijá-la
Mas todo sonho se desfaz sem nenhum
aviso prévio, exceto a manhá seguinte
você volta atrás de mais!
Champanhe e rosas, café da manhá na
cama, envolvidos um no outro e
com a cabeça no ar
Não há mais ninguem
não há amanhá
Bêbados de desejo,prazeres eróticos
cedo ou tarde ela lhe dá boa noite!
meia noite, morrer nós braços
de um amante
Bem abraçados, fecho os olhos,
e ela se foi é sempre assim
cidade pequena o
dia some!
Não há amanhá
B.G.
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