Atravessei a fronteira de mim mesmo, me tornei um viajante sem pátria.
Viajo sem amarras.
Não trago em mim marcas de etnias, religiosidade e línguas.
Transpiro universal humanidade.
Canto a felicidade de todos os corações.
Sou a brisa macia das peles.
O conforto dos desiludidos.
A palavra certa para os amores impossíveis.
O sonho dos libertadores.
Aniquilo com meu canto a intransigência e a intolerância... o ódio entre irmãos.
Sou apenas um cidadão do mundo...
Sou apenas um...
Mas me sinto tantos!
TõeRoberto
você é muito mais que isso eu sei...bjs bichinho.
ResponderExcluirOi Val,
ResponderExcluirÉ incrível como fazemos essas viagens...
É uma viagem interna...cheia de reflexões e tentativas de mudanças e aceitações.
Se despir de alguns conceitos que já não nos servem e só nos deixa pesados.Lavar a alma, equilibrar a mente e ter em foco a paz interior.
Bjs
Foto e poema numa conjugação perfeita...
ResponderExcluirE o final uma verdade constatada... Nem sabemos quem somos...
Gostei de passar por aqui...
Beijos!